
Uma nova tendência nas redes sociais tem causado indignação entre usuários, ativistas e familiares de pessoas com deficiência. Filtros criados por inteligência artificial, que simulam traços de pessoas com Síndrome de Down, vêm se popularizando nos últimos meses, especialmente em plataformas como TikTok e Instagram.
A situação se torna ainda mais grave quando esses filtros são usados em conteúdos de teor sexual ou de mau gosto, o que tem sido amplamente denunciado.
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Entre as vozes que se manifestaram contra a prática está Carol Nobre, estudante de Medicina e autista, que usou seu perfil no Instagram para repudiar o uso desses filtros.
Em nota, Carol declarou: "Além de ridicularizarem pessoas com T21, esses perfis lucram com traços genéticos que representam histórias reais de luta por dignidade, respeito e oportunidades."
Ela ainda completou: "Mesmo com tantos avanços, ainda vemos pessoas usando essas características para ganhar atenção, dinheiro e engajamento, reforçando estigmas e marginalizando quem já enfrenta tantas barreiras."
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