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Carroça de Mamulengos celebra 40 anos de teatro de bonecos com mostra no CCBB 2f3g6r
Artes cênicas

Carroça de Mamulengos celebra 40 anos de teatro de bonecos com mostra no CCBB 473nt

Carroça de Mamulengos realiza mostra na qual conta a história da companhia e celebra mais de 40 anos de teatro de bonecos 3b1vw

Eles são mais de 20 no palco, todos da mesma família. Entre eles, há bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. São atores e praticamente todos, com exceção do patriarca e da matriarca, cresceram nos palcos. Essa história, que é a de uma família, mas também das origens do teatro de bonecos em Brasília, está nas três peças que a Mostra Carroça de Mamulengos traz para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) a partir de quinta-feira e até dia 4 de agosto. 

O babauzeiro, Histórias de teatro e circo e Janeiros contam a história da  companhia de saltimbancos que, lá pelos anos 1980, partiu do Planalto Central para uma aventura de mais de 40 anos Brasil afora. Fundada por Carlos Gomide e Schirley França há 47 anos, a Carroça de Mamulengos foi a primeira  companhia de teatro de bonecos do Distrito Federal. Carlos estudava teatro com Humberto Pedrancini e, quando descobriu o mamulengo, decidiu que ali estava algo genuinamente brasileiro e com potencial incrível. "A origem da Carroça de Mamulengos também é a origem de muitas outras companhias. O fato de meu pai ter escolhido a itinerância, fomos saltimbancos por mais de 30 anos, fez com que a carroça se transformasse nessa companhia que trazia as novidades", lembra Maria Gomide.

Personagens como Benedito, Casimiro, Jaraguá, Boi e Burrinha nasceram graças a Carlos. "Cada vez que a carroça circulava pelo Nordeste e retornava a Brasília, sempre trazia algo novo", garante Maria. Para a mostra no CCBB, a companhia preparou três espetáculos do repertório nos quais a trajetória do grupo é contada de forma lúdica e poética, da criação até a contemporaneidade. 

Concebido em 1978, O babauzeiro fala sobre a origem do grupo, que investiu no renascimento do teatro popular de bonecos do Brasil. Em cena, Carlos Gomide divide o palco com o resto da família para narrar a saga de ter e criar os oito filhos sem tirar o pé da estrada. "Ver meu pai em cena brincando o teatro de bonecos é poder ver viva a pessoa que, na década de 1980, plantou a semente que reviveu o teatro de mamulengo no Brasil, hoje reconhecido como patrimônio pelo Iphan", diz Maria. O título do espetáculo vem de babaú, a linguagem de teatro de bonecos da Paraíba. O enredo se debruça sobre a história de um pomar que deveria abastecer uma comunidade, mas que se torna alvo da cobiça. A ideia é contrapor as ideias de abundância e ganância para falar das contradições humanas e dos conflitos sociais. 

Histórias de teatro e circo é o que Maria Gomide chama de espetáculo vivo. Foi montado pela primeira vez em 1984, quando ela nasceu, e traz um personagem criado especialmente para a então filha recém-nascida de Carlos. Ao longo dos anos, esse personagem foi interpretado pelas crianças que foram chegando à família. "Dentro dele está o  presente, o ado e o futuro, é o tempo histórico da carroça e sintetiza a linguagem artística que meu pai e minha mãe criaram para que a carroça fosse uma família", conta Maria. Algumas cenas e personagens de Histórias de teatro e circo foram criadas há 38 anos, caso da Burrinha, hoje vivida pela sexta neta de Carlos. Mari tem 8 meses e é a 15ª brincante da personagem. Em cena, estão 20 pessoas que nasceram e cresceram no palco. "É um espetáculo que representa como a carroça é uma família e como a família é uma companhia", garante Maria. 

Por fim, Janeiros, de 2016, é uma espécie de desenlace, um projeto nascido da apropriação do legado de Carlos Gomide pelos filhos. Maria é a roteirista, e a direção nasceu de uma parceria com Rodolfo Vasquez, do Grupo Galpão. "Traz a linguagem estética que os filhos trouxeram para a companhia. A gente escolheu esse para mostrar para a plateia que é incrível o meu pai ter conseguido criar os filhos capazes de dar continuidade a essa história na contramão do sistema", conta Maria. A peça traz quatro irmãos na luta para dar continuidade à companhia. 

Com 12 espetáculos no repertório, o Carroça de Mamulengos deixou de ser itinerante desde 2017. Hoje com os membros baseados, principalmente, em Juazeiro do Norte e em algumas capitais nordestinas, a companhia vive do teatro graças a um trabalho que inclui financiamentos vindos de temporadas realizadas ao longo dos anos, da participação em eventos corporativos e até de teatro de rua, com direito à agem do chapéu para arrecadar dinheiro. "É perseverança, peleja e luta todo dia, porque viver de arte, no Brasil, é uma bravata. A carroça vive exclusivamente dos espetáculos. E no Nordeste, no interior do Brasil, então, são camadas e camadas de desafio. Lutamos todos os dias para resistir e para existir. Vamos reinventando nosso fazer artístico. Somos uma companhia que se autogerencia", avisa Maria. Além dos espetáculos, a mostra conta com o seminário Diálogos sobre pedagogia brincante: a cultura de ensinar e aprender dentro das tradições populares, realizado por Schirley França e Maria Gomide em 27 de julho, e com a oficina Cantos e Cantigas Populares, no dia 28. 

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Fotos: Bené França/Carlos Lourenço / Divulgação - Crianças, adultos, bebês, adolescentes e idosos formam o elenco do grupo
Carlos Lourenço - Companhia Carroça de Mamulengos