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As demais foram São Paulo, Ceará, Minas Gerais, Maranhão, Pará e Mato Grosso. Frente ao mesmo período do ano ado, houve redução em 17 UFs. Entre elas, destacam-se Rondônia, Distrito Federal, Acre, Sergipe e Bahia, com a maiores variações.</p> <p class="texto">Em São Paulo, estado mais populoso do país e com o maior contingente de ocupados (23,9 milhões), a taxa de desocupação ou de 8,5%, no primeiro trimestre do ano, para 7,8% no segundo. Nesse período, houve queda de 7,6% no número de pessoas que estão em busca de trabalho, chegando a 2,0 milhões. Já o número de ocupados ficou estável.</p> <h3>Por região</h3> <p class="texto">Segundo os dados, houve queda em quatro regiões, com exceção do Sul, que ficou estável. Mesmo com a desocupação em queda quando comparada ao primeiro trimestre (-0,9 p.p.), o Nordeste (11,3%) segue com o maior percentual entre as regiões. Todos os estados nordestinos têm taxas maiores do que a média nacional. 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  • Economia Desemprego cai para 8% no trimestre encerrado em junho, menor taxa desde 2014
  • ", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/08/17/1200x800/1_agencia_alagoas-6234233.jpg?20230728172132?20230728172132", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/08/17/1000x1000/1_agencia_alagoas-6234233.jpg?20230728172132?20230728172132", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/08/17/800x600/1_agencia_alagoas-6234233.jpg?20230728172132?20230728172132" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Fernanda Strickland", "url": "/autor?termo=fernanda-strickland" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 365v67

    Desemprego cai em 7 estados e no DF no segundo trimestre 195c53 aponta IBGE
    Desocupação

    Desemprego cai em 7 estados e no DF no segundo trimestre, aponta IBGE 1b213a

    Segundo o IBGE, é possível observar ainda uma tendência de queda em todas as unidades da Federação do primeiro para o segundo trimestre 6j6wd

    No segundo trimestre, a queda da taxa de desocupação do país foi acompanhada por oito unidades da Federação, enquanto as demais permaneceram estáveis. Frente ao primeiro trimestre do ano, o índice do país caiu 0,8 ponto percentual, chegando a 8,0%. Os dados são do resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira (15/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    “A queda na taxa de desocupação nesse trimestre pode caracterizar também um padrão sazonal. Após o crescimento do primeiro trimestre, em certa medida, pela busca de trabalho por aqueles dispensados no início do ano, no segundo trimestre, essa procura tende a diminuir”, afirma a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.

    O economista Luciano Bravo, afirmou que o desemprego continua caindo, devido a alguns fatores. “Com aumento nos serviços, temos uma maior ocupação das pessoas que estão buscando seu emprego, também verificamos que muitos jovens voltaram a estudar e deixaram as estatísticas de desemprego e por fim recuo de pessoas que estão procurando trabalho, tudo isso possibilita uma queda no desemprego”, explicou.

    Para Bravo, o que está influenciando a queda no desemprego é o aumento dos serviços, “que vem demonstrando uma curva ascendente de crescimento e a economia que já está dando seus primeiros sinais de retomada”, disse.

    As unidades da Federação com maior redução na taxa de desocupação foram Distrito Federal, que ou de 12,0% para 8,7%, e o Rio Grande do Norte, de 12,1% para 10,2%. As demais foram São Paulo, Ceará, Minas Gerais, Maranhão, Pará e Mato Grosso. Frente ao mesmo período do ano ado, houve redução em 17 UFs. Entre elas, destacam-se Rondônia, Distrito Federal, Acre, Sergipe e Bahia, com a maiores variações.

    Em São Paulo, estado mais populoso do país e com o maior contingente de ocupados (23,9 milhões), a taxa de desocupação ou de 8,5%, no primeiro trimestre do ano, para 7,8% no segundo. Nesse período, houve queda de 7,6% no número de pessoas que estão em busca de trabalho, chegando a 2,0 milhões. Já o número de ocupados ficou estável.

    Por região 4i3d5n

    Segundo os dados, houve queda em quatro regiões, com exceção do Sul, que ficou estável. Mesmo com a desocupação em queda quando comparada ao primeiro trimestre (-0,9 p.p.), o Nordeste (11,3%) segue com o maior percentual entre as regiões. Todos os estados nordestinos têm taxas maiores do que a média nacional. Pernambuco tem o maior índice do país, com 14,2%, seguido por Bahia (13,4%). Os dois ficaram estáveis na comparação com os três meses anteriores. Já as menores taxas de desocupação foram registradas em Rondônia (2,4%), Mato Grosso (3,0%) e Santa Catarina (3,5%).